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Sáb Abr 07, 2018 4:51 pm
Deixar-lhes-ei belos... Deixar-lhes-ei perfeitos



Nome: Khada Kvothe Clã: Jiton
Idade:12  Sexo: Masculino
Altura:1,65  Peso: 59
Fobia:Atelofobia (Medo de sentir-se não ser bom o bastante ou não se sentir suficiente)
Aptidão: Criar armas
Qualidade: Perfeccionista  Defeito: Sarcástico, pouco confiável e de ser confiar.
Predominância:Destro Afinidade: Vento
Falha Trágica:A quebra de minha primeira criação, minha arma de fogo  Sonho: Ser o melhor assassino ativo
Aparência Geral: Altura mediana, com cabelos negros ondulados. Seu olho direito com pequenas cicatrizes por uma explosão de pólvora no gatilho de sua arma, existente a uma marca em sua mascara. Olhos amarelos que se intensificaram após seus 8 anos de idade. Uma aparência refinada para sua idade, procura-se se vestir bem desde encontros casuais à festivais exuberantes.
Personalidade: Metodista, frio em seus trabalhos; Treinado para conter suas emoções em sua infância quase militar. Aos 6 anos sua primeira morte animal, aos 7 uma presencial mutilação onde fora obrigado a finalizar o pobre homem. Prefere trabalhar sozinho e é sempre perfeccionista, seja algo grande ou pequeno, desde uma escrita ou uma morte digna. Mesmo que não veja seu rosto através de sua máscara, ele sempre lhe receberá com um sorriso; sarcástico ou não.
História:  
"A arte requer certa... crueldade."



“Passos abafados, couro... Descendo. Terceiro degrau... Quarto... Ultimo. Frente a porta.” A madeira da porta rangeu em conjunto a fechadura antiga, cheia de ferrugem. A luz do lado fora iluminava agressivamente aquele porão. Um homem alto jazia de sua silhueta. Carregando em suas mãos um pedaço de pão com aparência totalmente questionável. Podia se ouvir o som das corretes arrastando pelo chão. Uma visão de um garoto era observada pelo homem. Suas roupas totalmente surradas, seus pés sujos, pretos como carvão. Seus cabelos? Desgrenhados. Sua aparência pálida não se intensificava pela sujeira coberta em seu corpo. Suas mãos, que mostravam uma desnutrição parcial, tampavam seus olhos, que recebiam aquela luz com um grandíssimo impacto, o deixando atordoado por um momento. – Duas semanas e meia. Amanhã sairá. – Disse o homem, jogando o pão para o lado do garoto. O soar da batida ao chão parecia um cimento. Só por ouvir, quase seria impossível comer. Com sua saliva escarça, seria difícil umedecer pedaço a pedaço para ser comestível, para ser mordido pelos seus dentes. Mas aquilo pouco importava. Ao contraditório a sua situação, um sorriso floresceu ao seu rosto, como se estivesse acabado de regar por uma água mágica. Sua saída estava perto. A parte de seu treinamento, a que tanto esperara, iria começar. O objetivo de seu nascimento seria, finalmente, coroado.
No dia, em seus pulsos só continham marcas circulares. Sua pele, que estava desacostumado a raios, parecia queimar no primeiro contato. Treinos abusivos, desgastantes; tudo para ser perfeito a tarefa que lhe fora dado.


Um assassinato em uma fazenda distante fora relatado. Um casal de idosos, mortos, por um corte em seus pescoços. Seus corpos foram colocados juntos, como uma cena romântica melodramática. “A fronte praecipitium, a tergo lupi” Era o que o mestre dizia. Assassinos não são confiáveis, nem aqueles mais próximos. Um ninho de cobras que matam uns aos outros, eu diria. Estava na hora de fazer algo grandioso, minha primeira obra de arte. Afinal, meu palco já está montado, não é mesmo?

Um dia, o Sol raiou pela grama calma daquela casa que eu chamava de lar, onde eu fiquei dias trancafiado para o meu treinamento. Um boato se espalhou, um passarinho o fez. “O grande Khada fora assassinado.” Era o principal assunto do dia. Como uma fofoca se espalha rápido, tanto quanto uma fagulha em meio a serras de uma simples árvore. Encontraram aquela casa. Soube que eles sentiram o cheiro de corpo decompondo-se a metros. Em uma parede da sala estava escrito com um liquido vermelho seco, oque mais tarde, se descobriu ser sangue da vítima. “A fronte, praecipitum...” Indo ao quarto do homem, lá estava ele, com um sorriso forçado, suas bochechas cortadas e seus olhos grifados, sem vida. Acima de sua cabeça, “ A tergo, lupis”. Tanto os guardas locais quanto civis ficaram sem entender, depois de uma busca, descobriram ser a língua morta, a língua dos assassinos daquela região, extinta a anos. “A frente, precipício. Atrás, os lobos” era a tradução.
Os mercenários locais, os assassinos mais baixos e de alto escalão já sabia. Eu tinha saído do meu ninho. Eu estava pronto para caça-los um por um enquanto eles estavam prontos para me caçar. Eles estão esperando uma grande apresentação e eu certamente não quero desaponta-los.


- Diário, página 2

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